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... apenas abro as janelas do tempo e deixo o verbo falar...
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para revisão
Quando o blog completou um ano decidi renovar contrato por mais um ano, ou seja até vinte de outubro de 2019. Mas é agora ao final do ano calendário que torno pública uma reflexão. As crônicas perderam força; muita força, engajamento para usar uma palavra atual. As redes sociais ocuparam o seu espaço. São mais radiantes. Ler sobre aspectos pessoais do cotidiano se tornou entendiante diante de fotos e comentários instantâneos. Dois fatores me animaram a prosseguir. Através
1 de dez. de 20182 min de leitura


a cadeira e o dentista
Reparem que eu não escrevi a cadeira do dentista. São duas coisas distintas. Uma é a cadeira e outra o dentista. Embora hoje as suas cadeiras sejam confortáveis e os dispositivos de cusparada estejam quase abolidos. Sempre foi nojento cuspir aquela baba toda para o lado. Quando você errava então... Mesmo com o papel amarrado sob o queixo e preso na roupa com um pequeno grampo. Babador foi o nome dado a essa gambiarra. Hoje o canudinho chupa toda a baba. Suga até catarro se vo
24 de nov. de 20182 min de leitura


...como eu poderia saber...?!
Como? Como eu poderia saber quando meu pai morreria, minhas filhas nasceriam e que a receita de pão falharia? Como? Que a minha vista seria de prédios e de montanhas, que o Morro Azul da adolescência sempre foi verde. Que eu jamais veria minha coleção de Comandos em Ação novamente e que a bola da infância, verde, branca e furada, sumiria depois de tanto rolar. Como? Que depois de jogar futebol, de quadra, de campo, de areia, eu jamais me machucaria e nunca seria
17 de nov. de 20182 min de leitura


azeda mesmo
Deixei o grupo do zap porque um de meus amigos me disse que eu já tinha causado muita confusão. Não deixei tipo você foi removido. Vim para cá para o blog e o silenciei por um tempo. Política foi o estopim. Nunca discutimos tanta política nesse grupo. Fazia tempo que o Brasil não discutia sobre Política com tanta empolgação, com tanto engajamento. Até o cidadão que já tem green card meteu o nariz e o manteve durante todas as eleições. Esses grupos de zap são o ambiente
9 de nov. de 20182 min de leitura


o vazamento
Querem conhecer alguém verdadeiramente? Deem a elas um vazamento. De água, de gás ou de informação, não importa. Basta observar com a pessoa se comporta diante de um vazamento e você saberá absolutamente tudo o que precisa. Tudo! Se a pessoa surta, se ela mete a marreta, quem ela chama, se ela chora. Se paralisa ou racionaliza. Quanto tempo ela leva para resolver. Um vazamento não é brincadeira. Ele nasce, já na origem, com um problema muito sério: onde? Exatamente on
3 de nov. de 20182 min de leitura


a caixa preta
Olhei pela fresta da minha caixa de correios e pude ver o recado da portaria: uma caixa preta. Não é propriamente uma caixa dos Correios; de e para os Correios. A encomenda chega na portaria e aí te avisam que algo chegou pra você. Haja paciência !! Admito morrer de inveja das casas que tem uma caixinha dos Correios, daquelas que você escolhe o formato e muda a seta pra dizer que algo chegou. Ou quando toca a campainha e você recebe a encomenda direto dos Correios, do transpo
27 de out. de 20183 min de leitura
Banalização, de Rui Trancoso.
No balcão do Evil Garage Bar conheci Rui Trancoso, jornalista, escritor de tarimba e conversa fácil. Logo falamos de literatura e do blog . Com muita satisfação, e de depois de um boa dose de minha insistência irritante, recebo o conto dele para que eu jamais me esqueça...Obrigado Rui pela honra! BANALIZAÇÃO "O jantar transcorria, como sempre, num quase silêncio sepulcral, quebrado pela TV, que encarapitada junto ao micro-ondas, jorrava imagens e vozes aos borbotões. Tudo
25 de out. de 20184 min de leitura


a paleta de hoje
Não se recomenda iniciar uma crônica, um texto, um conto ou um livro sem ter uma noção da estrutura, da ideia essencial, da mensagem...
13 de out. de 20182 min de leitura


a rebelião!
Às vésperas das eleições é natural meu amigo e minha amiga que vocês pensem que a rebelião referida seja política. Estamos mesmo é...
6 de out. de 20182 min de leitura


mindsetse
Meu amigo, minha amiga: mindsetese. Não lembro o filósofo a afirmar que viver é reduzir o desprazer. O desconforto. Guga aí. Os peixes e steaks para reduzir a sensação de fome. O sono para acomodar o cansaço. O sexo para ver estrelas. O amor para nos sentirmos plenos. O fogo, o cobertor e a conchinha para afastar o frio agonizante. O conhecimento para acalentar a sofrência da ignorância. Acordamos e dormimos buscando a maximização dos prazeres. E, vivendo, nos apa
29 de set. de 20182 min de leitura


os peitos da adolescência
O título original não era esse. Eu o adaptei. Logo mais, daqui um mês, o blog completará um ano. Sem revisor, nem censor, nem ninguém que...
22 de set. de 20182 min de leitura


o Genghis Khan di Parma...
Escrever de véspera não é tão ruim. Ao cabo e ao fim de uma semana corrida, recolho-me calmamente para escrever. As crônicas andam ficando para segundo plano ultimamente. O stress é hábil em tolher o nosso lado criativo. Nada como o compromisso próprio para me lembrar que até o hobby nos aperrenha. Atenção leitor, essa palavra que escrevi há pouco, aperrenha, ela não existe. Tenho a impressão contudo que você me entendeu. O Roberto Leal se candidatou. O Tiririca, o palhaç
15 de set. de 20183 min de leitura


a minha garagem do Diabo...
Há algumas verdades pelos ares que se tornaram verdades só pelos ares. Ares, mares, um mundo estelar que nos chega de longe e de repente nos vemos repetindo sem pensar muito. Sem refletir demais. E assim se tornam oxigênio. Por sobrevivência, a todo dia, a todo instante. Verdades que se postam e se arrastam até que dá preguiça de refutá-las. Não estamos mesmo, nunca, preparados para a morte? A minha avó me disse que não tinha medo de morrer, eu entreguei na mão de Deus, E
8 de set. de 20183 min de leitura


ervas, vereadores e sal grosso
No dia em que levei minhas filhas para conhecer a Câmara Municipal de Limeira atualizei o meu estoque de ervas e temperos no final do...
25 de ago. de 20183 min de leitura


o pé de maçã de Biro´s Mansion
Caro pé de maçã, permita-me falar diretamente contigo e de certa forma não seguir muito à risca os critérios para merecer estar plantado aí ao seu lado. Nós não nos conhecemos ainda, mas como eu sou um brasileiro latino americano e você um inglês pé de maçã, apresento-me formalmente como Carlos Camacho - um velho amigo da Carol; desde os bancos escolares. Foi ela quem descobriu que eu precisava usar óculos. Esse fato me credencia a escrever-lhe, porque amigo da Carol é
18 de ago. de 20183 min de leitura
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